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Os Repetidores de Banda Larga consistem de um receptor seletivo de duas bandas em um único chassi, reduzindo o custo total de extensão de cobertura sem a implementação de mais Estações-Base. Eles operam como um amplificador bidirecional, incrementando o sinal das operadoras celulares em ambientes internos onde o sinal é deficiente. Utiliza uma antena diretiva

EPETIDORES BANDA LARGA ALTA POTENCIA GSM/DCS/WCDMA

Os Repetidores de Banda Larga consistem de um receptor seletivo de duas bandas em um único chassi, reduzindo o custo total de extensão de cobertura sem a implementação de mais Estações-Base. Eles operam como um amplificador bidirecional, incrementando o sinal das operadoras celulares em ambientes internos onde o sinal é deficiente. Utiliza uma antena diretiva para receber o sinal da Estação Rádio-Base (ERB), amplificando e retransmitindo este sinal através das antenas de serviço (indoor) para a área de cobertura desejada.
Características Principais:
• Performance de RF superior com alta eficiência
• Alto Ganho e Baixa Figura de Ruído
• Modo Full-Duplex, rede GSM/DCS/WCDMA
• Frequência de Operação customizável
• Tecnologia ALC (Controle de Nível Automático) e PLL (Phase Locked Loop)
de alta estabilidade e confiabilidade
• Monitoração Inteligente, Alarme Automático e Controle Remoto
• Grau de proteção IP65
• Fácil instalação, Operação e Manutenção
• Adaptável para qualquer ambiente e Baixo Custo

Características Técnicas:
Ganho
85 dB ± 3 dB
Controle ALC
(Controle de Nível Autom.)
(+20dB sinal de entrada)
Com potência máxima de saída, se o nível de
entrada for aumentado em 20dB, a variação da
potência de saída será mantida dentro de 2 dB
ou o repetidor será desligado
Faixa de Controle de Ganho
30 dB (passos de 1 dB)
Ripple
< 3,0 dB
Figura de Ruído
< 5,0 dB
VSWR
< 1,5:1
Atraso de Transmissão
< 1,5 µs
Emissão de Espúrios
< -36 dBm/9 kHz a 1 GHz
< -30 dBm/1 GHz a 12,75 GHz
Intermodulação (3a. ordem)
< -45 dBc
Impedância
50 Ω
Faixa de Temperatura de Operação
-25°C a +55°C
Umidade Relativa
0 a 95%
Aplicação
IP65
Monitoração e Controle
RS232 (local)
Modem GSM Wireless (remoto)
Conectores de RF
tipo N fêmea
Dimensões
455 x 388 x 160 mm
Peso
30 kg
Alimentação
220 VAC, ±20%, 50 Hz ±10%
Consumo
< 50 W
Montagem
em parede ou poste
Embalagem
1 unidade por caixa

Como podemos acessar a Internet de forma alternativa, se não temos cabo telefônico para conexão simples ou DSL nem TV a cabo disponível? Acesso à Internet via satélite pode ser a solução. É ideal para usuários rurais de Internet, que desejam o acesso à banda larga. Satélites de Internet não usam linhas telefônicas ou sistemas de cabos, mas uma antena de satélite para comunicação de dados em mão dupla (baixar e enviar dados). A velocidade de envio é cerca de um décimo da velocidade para baixar arquivos, que é de 500 kbps. Conexões a cabo e com DSL possuem maior velocidade para baixar arquivos, mas sistemas de satélites são cerca de dez vezes mais rápidos do que os com modem normal.
Entre as empresas que oferecem ou planejam oferecer conexão via satélite, em dupla via, incluem-se a StarBand, Pegasus Express, Teledesic e Tachyon. Os serviços da Tachyon estão disponíveis nos Estados Unidos, Europa Ocidental e México. Pegasus Express é a versão de via dupla do DirecPC.
A Internet via satélite de mão dupla consiste de:antenas parabólicas de aproximadamente 60 a 90 cm;dois modems (enlace de envio e enlace de recebimento);cabos coaxiais entre a antena e o modem.

A chave para um planejamento das requisições de instalação é uma clara vista para o norte, desde que o satélite em órbita esteja sobre a área do Equador (considerando que você vive ao sul do Equador). E, assim como o satélite de TV, árvores e chuva forte também podem interferir na recepção do sinal do satélite de Internet.
Satélites de Internet de mão dupla utilizam o protocolo de internet (IP) e tecnologia multicasting (em inglês), o que significa mais de 5 mil canais de comunicação que podem se servir de um único satélite. O multicasting IP (múltiplo endereçamento IP) envia dados comprimidos de um ponto para muitos outros (ao mesmo tempo). A compressão reduz o tamanho dos dados e a utilização da banda de transmissão. Geralmente, conexões discadas de sistemas terrestres possuem limitação da banda de transmissão que evita o multicasting (múltiplos destinatários) desta magnitude.

Alguns serviços de Internet por satélite ainda requerem que tenhamos uma conexão via modem, discada ou a cabo para o envio de dados para a Internet. O link para baixar dados do satélite é semelhante ao link terrestre, exceto que o satélite transmite os dados para o seu computador através da mesma antena que permite que recebamos um programa pay-per-view da televisão.

Então, se estivermos em uma zona rural e quisermos um acesso à Internet de banda larga, a Internet por satélite deve ser a melhor escolha.


Um sistema de energia solar fotovoltaico, também chamado de sistema de energia solar ou, ainda, sistema fotovoltaico, é um sistema capaz de gerar energia elétrica através da radiação solar. Existem dois tipos básicos de sistemas fotovoltaicos: Sistemas Isolados (Off-grid) e Sistemas Conectados à Rede (Grid-tie).
Os Sistemas Isolados são utilizados em locais remotos ou onde o custo de se conectar a rede elétrica é elevado. São utilizados em casas de campo, refúgios, iluminação, telecomunicações, bombeio de água, etc. Já os Sistemas Conectados à rede, substituem ou complementam a energia elétrica convencional disponível na rede elétrica. 


Um sistema fotovoltaico possui quatro componentes básicos:

  • Painéis solares – Fazem o papel de coração, “bombeando” a energia para o sistema. Podem ser um ou mais painéis e são dimensionados de acordo com a energia necessária. São responsáveis por transformar energia solar em eletricidade.
  • Controladores de carga – Funcionam como válvulas para o sistema. Servem para evitar sobrecargas ou descargas exageradas na bateria, aumentando sua vida útil e desempenho.
  • Inversores – Cérebro do sistema, são responsáveis por transformar os 12 V de corrente contínua (CC) das baterias em 110 ou 220 V de corrente alternada (AC), ou outra tensão desejada. No caso de sistemas conectados, também são responsáveis pela sincronia com a rede elétrica. 
  • Baterias – Trabalham como pulmões. Armazenam a energia elétrica para que o sistema possa ser utilizado quando não há sol.
Enquanto um sistema isolado necessita de baterias e controladores de carga, sistemas conectados à rede funcionam somente com painéis e inversores, já que não precisam armazenar energia

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Entre os incentivos indicados estão uma linha específica de crédito e a liberação do FGTS para a compra dos painéis.
Se o governo incentivasse, o Brasil poderia chegar a 2030 com oito milhões de casas gerando sua própria energia limpa. | Foto

A instalação de painéis residenciais de captação de energia solar é uma opção de investimento que permite economia na conta de luz e independência das distribuidoras de eletricidade. O sistema fica em R$ 16 mil, segundo a coordenadora da campanha de Energias Renováveis da organização não governamental (ONG) Greenpeace, Bárbara Rubim.
“É um valor alto, se a pessoa tiver que fazer esse investimento à vista. Mas é um investimento que vai se pagar em uma média de sete anos e gerar retorno para a pessoa. É um investimento que você está fazendo no seu imóvel”, ressaltou Bárbara em entrevista à Agência Brasil.
Em 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estimava que até 2024 poderiam ser instalados até 620 mil painéis voltaicos em telhados residenciais. Para a microgeração de consumidores comerciais, a projeção é que os sistemas podem chegar a 82 mil equipamentos. Eles captam a luz solar e a transformam em eletricidade que abastece o imóvel. O excedente pode ser lançado na rede de distribuição e convertido em créditos a serem abatidos da conta de luz do consumidor.
Financiamento e incentivos
A geração individual de eletricidade pelo sol poderia ir ainda mais longe, segundo Bárbara, caso houvesse incentivos para quem quisesse usar essa opção. Entre as medidas que poderiam ser adotadas, a coordenadora da ONG aponta a criação de linhas de financiamento específicas.
“Durante anos, o governo federal subsidiou para que você pudesse ter até linha de financiamento com juros zero para a compra de veículos novos. Se o governo fez isso para a compra de um carro que, querendo ou não, é um bem que gera uma série de externalidades negativas para a sociedade e que está sendo depreciado ano após ano, não existe motivo de ele não ter uma política semelhante para a energia solar”, defendeu.
Outro incentivo possível, de acordo com Bárbara, seria a liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra dos painéis, como é feito para compra e reforma de imóveis.
Substituição de fontes
Com esse tipo de fomento, a coordenadora da ONG considera que o Brasil conseguiria chegar ao fim de 2020 com mais de um milhão de sistemas instalados e com oito milhões no fim de 2030. Ela baseia a análise nos resultados obtidos em países como a Alemanha, que tem atualmente oito milhões de residências microgeradoras, e o estado norte-americano da Califórnia, com um milhão de sistemas instalados.
“A gente conseguiria substituir duas vezes, se chegasse nesses 8 milhões, a previsão de geração do complexo hidrelétrico de Tapajós”, compara Bárbara em referência ao projeto da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará. Em agosto do ano passado, o governo federal desistiu do projeto, pois não conseguiu as licenças ambientais necessárias. O empreendimento também alagaria três aldeias do povo Munduruku, na Terra Indígena Sawré Muybu.
Economia e sustentabilidade
Foi justamente a preocupação ambiental que motivou a consultora em biotecnologia Luciana Di Ciero a instalar, há um ano, um sistema de painéis em sua residência em Campinas, no interior paulista. “É claro que é super interessante ter uma economia. Mas, para mim, o principal foi a questão de sustentabilidade, de usar uma energia renovável. Eu acho que o caminho do mundo é esse”, afirma sobre o equipamento que reduziu de R$ 400 para R$ 60 a conta de luz da família de quatro pessoas.
Luciana conta que o sucesso da instalação atraiu a atenção dos vizinhos. “Muita gente veio aqui olhar”. Pelo menos um deles também comprou o equipamento após visitá-la. A consultora acredita, no entanto, que deveria haver incentivos para quem quer adotar a tecnologia. “Eu moro em um condomínio de classe média alta, é diferente. Agora, um incentivo para colocar em comunidades carentes, em conjuntos populares, isso o Brasil deveria fazer. Acho que estamos muito atrasados”, diz.
Também no interior de São Paulo, a dentista Fernanda Morra considera que o sistema foi uma boa maneira de investir. “Eu acho a nossa energia muito cara. Eu tenho sol quase os 365 dias do ano, porque moro em Holambra. Acho que é um investimento para a minha casa, daqui a um, dois ou três anos eu não tenho mais esse custo”. O equipamento abastece a residência de Fernanda e o consultório, que divide o imóvel.
Apesar de destacar as vantagens econômicas e práticas, como não depender das concessionárias de energia, a dentista também fez a instalação preocupada com o meio ambiente. “Eu tento ser o mais sustentável que posso”, acrescenta.
Por Daniel Mello – Agência Brasil

Com os novos parâmetros para a produção de energia renovável, residências e condomínios ganham incentivos adicionais para gerar energia.

A partir desta terça-feira, entram em vigor as novas regras para geração de energia distribuída. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudou as regras para estimular pessoas físicas e jurídicas a produzir sua própria energia limpa.
A revisão da resolução normativa nº 482 permite que o consumidor instale pequenos geradores como painéis solares e microturbinas eólicas, entre outras fontes renováveis em sua unidade casa e troque energia com a distribuidora local com objetivo de reduzir o valor de sua fatura de energia elétrica. 
Nas novas regras da Aneel, quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados em até cinco anos para diminuir a fatura dos meses seguintes.